sábado, 25 de setembro de 2010
Sugestões (blog)-o-gráficas
Está em inglês... weird, right?
http://theportugueseeconomy.blogspot.com/
2) Cracked: blog americano de humor. Tem listas para tudo, tipo: 5 teorias da conspiração que são realmente verdade, 6 coisas horriveis que puseram nos cartoons para crianças, porque é que os filmes de Chuck Norris são sempre iguais...and so on...
Eu vi 3 articles interessantes (os de historia e TV são os mais giros), ainda que não sabemos até que ponto são baseados em verdadeiros factos. Mas já estou como o outro, who cares? ;)
- 10 palavras estrangeiras que a lingua inglesa necessita - check the last one (on the 2nd page) hehe!!
http://www.cracked.com/article_17251_the-10-coolest-foreign-words-english-language-needs.html
- 8 palavras xenófobas que usamos todos os dias sem saber:
http://www.cracked.com/article_16967_8-racist-words-you-use-every-day.html
- 8 simbolos históricos que significam o oposto do que pensamos (aparece o disfarce do V for Vendetta)
http://www.cracked.com/article_18606_8-historic-symbols-that-mean-opposite-what-you-think.html
Homepage: www.cracked.com
Do you Spotify?
Spotify rules!
Global Warming
domingo, 19 de setembro de 2010
I don't remember you lookin' any better, but then again I don't remember you
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
T-shirts (versão british)
http://www.t-chest.co.uk/2005/
Navy... what?
Amanhã por esta hora estarei a fazer uma coreografia com esta musica, na festa de bem-vinda dos novatos. Ser R1 sucks... O melhor? Vou de ladrão (personagem que nem aparece neste videoclip, o original), tapadinha até aos olhinhos... pelo menos não haverá provas da minha participiação. Sim, porque ainda tenho esperança de chegar a Commander in Chief da nossa pequena nação hehe!
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
Recovering a Lazyholic (named me)
http://recoveringlazyholic.com/index.html
Aqui está a página sobre o lazy lado da vida... Entra na parte dos stuffs, vais encontrar posters com mensagens engraçadas e cheias de razão, que (let's face it) todos necessitamos de ouvir tarde o temprano. Eu mais que todos, nestes 15 dias pre-férias onde a unica coisa que me apetece fazer é dormir e ler Harry Potter...
Aqui está o mosaico do want vs need: http://recoveringlazyholic.com/needtowant.html
Este é para mim...
terça-feira, 7 de setembro de 2010
(anestesiada)

Estou a rotar por anestesia: um mundo maravilhoso onde tento canalizar (sem sucesso) vias periféricas, ventilar e intubar doentes dormidos (com as mãos mais pequenas alguma vez criadas, vejo agora) e tomar o pequeno almoço 23.846 vezes numa manhã. Ainda assim, talvez sinta falta disto quando acabar...
Aqui te deixo o hino da anestesia:
E uma conversa entre um anestesista e um ortopedista:
Nota para que entendas: Há o preconceitos entre os médicos de que os ortopedistas são puros carpinteiros que não sabem nada de medicina. Ah! e assistolia é o coração parar de bater (ou seja, se se mantém por alguns segundos, é a morte do artista).
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Overheard at the Museum (or at the Bookshop or while Shopping)
- Dennis, hands off!
- Untitled, Untitled, Untitled! Couldn't someone with so much imagination think of a title?
- I could use one of those in my living room!
- Let's go to the gift shop first!
- I've seen enough art for today.
Como teve tanto sucesso, alargou o seu campo de trabalho a livrarias, centros comerciais, casamentos, e publicou livros inteiros with these little gossips... Faz-te realmente pensar duas vezes antes de começar a criticar algum artista num museu lol. :)
http://judithhenry.net/theme/projects/overheard-book-series/

sábado, 4 de setembro de 2010
Sleep is a Reconciling
Já vi, não gostei.
A minha opinião é que ela estava sob o efeito de algo, de certeza... Ou então acordou naquele dia a pensar que estava de férias e disseram-lhe que tinha de ir para ali amargar a tarde... não sabia nada de factos, hesitava, fazia perguntas parvas, dirigia-se sempre com insinuações... passou-se!
Já estou como o outro "você devia de ter um pouco mais de bom senso..." . É que depois deste video, quer queiras quer não, até apetece solidarizar-se com o senhor, culpado ou inocente que seja... porque ninguém merece uma entrevistadora com tão pouco trambelho.
Os media portugueses pensam que governam o país - é pedir demasiado um pouco mais de profissionalismo e subtileza? Porque isto é bater no fundo, mesmo. Poc Poc.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
E tu, onde tens a tua pátria?
Nao sou catalã, por supuesto, mas muitas das sua ideias e manias foram-se incorporando na minha pessoa. Como dizia Fernando Pessoa da Coca-Cola, "primeiro estranha-se e depois entranha-se", o mesmo se passou comigo, e hoje sou levada a defender algumas coisas que os meus colegas, acabados de chegar e deparados com o catalão, as diferenças culturais com Madrid, o pan-amb-tomaquet, etc, não conseguem entender e, dando o passo natural seguinte, chateiam-se. Consigo perceber a sua perspectiva, eu já fui assim aos 19 anos, acabadinha de chegar e com uma tweeny a 1200km, mas cresci, vi o que tinha a ganhar se me mantivesse open-minded - fui incorporando as novidades que me agradavam e fui tentando entender aquilo com que discordava. Hoje tenho a minha própria opinião formada, não é boa nem má, mas é pouco susceptivel às novas perspectivas de alguns dos meus colegas que, sabendo-me estrangeira, acham que partilho. Não é que seja senhora da verdade, sou é demasiado velha para estas novas andanças, até porque posso afirmar que escolhi estar aqui neste momento da minha vida (bem ou mal, o tempo o dirá). E seria um pouco ingrato rebeliar-me contra a terra que me deu a oportunidade de fazer tudo que me deu na real gana nestes ultimos 7 anos (curso, bolsa de trabalho...) e onde tenho amigos que me levaram ao colo em muitas alturas. Não sei. Não sou catalã, mas também já não sou estrangeira neste pais, o que me faz não pertencer a nenhuma equipa - sinto-me um pouco "lost in translation". Não digo isto para me queixar, digo isto to prove a point.
Sou portuguesa claro. Sou portuguesa porque partilho com os portugueses algo tao importante como a educação, o património cultural, a lingua, o fado, os ditados populares, o humor negro, os desenhos animados da RTP1, os livros da Alice Vieira, etc... e isto, parecendo que não, é um laço que não quebra. Tenho em Portugal o meu cantinho, "una playa y un pueblo que me acompañan de noche cuando no estás junto a mi...". Mas, por muito portuguesa que seja, já Portugal também me sobra um pouco, porque vi outras coisas, experimentei, incorporei... e mudei. Já só Portugal não me chega.
E voltamos à pergunta inicial: onde está a tua pátria?
Acho importante saber de onde vêem as pessoas. E não para separá-las por blocos, mas para entender. Tenho a experiencia de que, durante os primeiros dias em todos os departamentos, eu sou "a portuguesa", mas que isso não quer dizer nada, não faz mal. Porque sei que, uns dias mais tarde, quer seja pelo meu trabalho, o meu humor negro ou outra coisa qulaquer, eu vou passar a ser conhecida pelo meu nome próprio. Definitivamente. E isso conquista-se e tem um saborzinho a chocolate belga. E por isso nao me envergonho ou orgulho-me exageradamente de onde venho, porque "sou mais que isso".
Mas que é importante saber de onde partes, isso é - porque quer queiras quer não a cultura traças as linhas das fundações sobre as quais nos vamos erguer. E porque para mim é mais fácil entender diferenças culturais que perdoar defeitos de educação. Explico: aceito naturalmente que temos distintas perspectivas porque temos distintos backrounds (os power rangers não chegaram a todas as partes), mas resulta-me fisicamente impossível aceitar a malformação de base. Por isso, falando com um colego meu que opinava que nao nos podiamos definir pelo nosso pais de origem, eu respondia que tudo isso era verdade, mas que não nos podíamos esquecer do nosso ponto de partida, porque isso explicava muito acerca de quem éramos. E ainda bem que assim é. Se eu nao pudesse culpar a alma portuguesa pelo meu saudosismo e pouco habilidade prática, estava bem lixada.
E voltando à pátria... deixo-te diferentes perspectivas:
Numa noticia da Vanguardia, que também não posso aportar (grrr... espera só até eu ter assinatura e ter acesso à ediçao completa online!) um investor de Sillicone Valley dizia que eram os imigrantes quem mais facilmente aportavam investimento ao seu país de acolhida porque, nao estando viciados pela cultura e educaçao, conseguiam perceber mais facilmente de que é que o país necessitava. Esta era a forma como ele entendia o conceito de pátria, alguém que fazia algo pelo país, mesmo que nao fosse originariamente o seu.
Por outro lado um professor de Oxford (essa noticia tenho guardada para te mostrar hehehe) teoriza que somos responsáveis por tudo o que os nossos antepassados fizeram, pelo que deveriamos ir tentando corregir com a nossa vida os erros da história, and make emends for all that can be traced to our godfathers. Essa é a sua pátria.
E qual é a nossa? Ou, melhor, qual é a minha?
No meio destas andanças, não sei. Acho que a minha pátria não é nada físico, ou até é: a aldeia com 20 casas e um sino cada quarto de hora (ainda que não saiba quanto tempo mais me resta por lá), o fado da Mariza e do Camané, a lareira, o oceano Atlântico, a Grande Noite, o pai e mãe sem falhar à espera no aeroporto, a sopa de agriões com feijão da avó, a Vanguardia, as stroopwafels, o Skype, a paella de marisco, a Estació de Sants, os waffles da Australian com a tia e os miúdos, a RFM, os bagels de sementes do supermercado da tua rua, o teu sotão em Delft, a ópera de Amsterdam em alemão, sei lá...
Podes pensar que estou a delirar totalmente, mas lembrei-me de tudo isto porque pensava na facilidade que era explicar a confusao da minha cabeça neste pequeno blog. Acho que, acima de tudo, tenho de concordar com Fernando Pessoa: a minha pátria é a lingua portuguesa. E por isso as minhas amigas dizem que pareço outra pessoa quando falo português. E por isso odeio o acordo ortográfico.
A minha pátria é a lingua portuguesa. E és tu, por supuesto :)
PS: vaya rollo t'he fotut!
domingo, 29 de agosto de 2010
Your Vichisoise...
Hoje saiu na Vanguardia o ranking "The World's Best Countries" da revista norte-americana Neewsweek , onde afirma que a Suecia é o 3º país melhor para se viver no mundo. Tinha, entre outros atributos, o 3º melhor sistema de saúde do mundo (exequo com Espanha, que no resto dos parametros avaliados - educação, dinâmica politica e económica etc - perdia muitíssimo terreno...), o 8º na educacão, o 1º em political environment and so on...
Aqui te deixo o link:
http://www.newsweek.com/2010/08/15/interactive-infographic-of-the-worlds-best-countries.html
Se não consegues abrir, vai à página inicial:
http://www.newsweek.com/feature/2010/the-world-s-best-countries.html
PS: A ironia? Que seja uma revista americana (ou seja, mais republicana que tu) a dar-te razão. Payback is a b****.
(agora é que nosso blog tem mesmo de ficar entre nós...ups!)
Pois
Não sei, às vezes que parece que deixámos de pensar por nós próprios, e que pagamos a gente que o faça por nós... e depois saiem discussões como as da praia... em que os detentores das (so-called) expert opinions nao conseguem conceber que o "daily routine" de uma pessoa normal ainda conte para algo. Principalmente se for para discordar deste profissionais-do-pensamento-illuminatti, que não fazem outra coisa da vida senão teorizar sobre o povinho pateta, fácil de conduzir e cego perante a magnitude da sua ignorancia. E agora pergunto eu... e quem nos ensina a pensar? - sim, porque ninguém nasceu ensinado, ou com um Sócrates grego na sua adolescencia... pelo que só posso deduzir que a educação das massas devia ser responsabilidade do (bom) jornalismo, e de outras profissoes igualmente letradas.
Buff, estou farta...
Não gostei do filme Australia, mas a punchline ficou na minha cabeça:
"Just because it is, doesn't mean it should be"
Imparcialidade
Some things will never change
That's just the way it is
Ah, but don't you believe them'
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
Your opinion, what is that? It's just a different point of view...
http://bordadoingles.blogspot.com/2010/08/os-jornalistas-sao-subjectivos-porque.html
(Tens the full webpage do blog nos feeds).
Não consigo estar de acordo, principalmente pela crença enraizada que tenho (talvez porque foi esse o conceito que me ensinaram na escola) que o jornalismo por definição deve ser objectivo, e depois cada um é responsável por tirar as suas próprias conclusões (se tiver para se dar ao trabalho, é claro). Habituada ao jornalismo espanhol, muito mais opinoso que o português, às vezes para mim é dificil saber se realmente posso acreditar no que leio, por mais imparcial que julgue a fonte (a tagline de La Vanguardia no ano 2001 era "No somos responsables por su opinión, pero si que tenga alguna", o que vim a confirmar nestes ultimos anos que nem sempre é certo).
Enfim, tudo isto para dizer que nos últimos tempos ando cansada do jornalismo cínico e opinoso, cuja máxima expressão vi no Finantial Times na última London trip (sorry!).
Ainda sobre este tema, também no "Bordado Ingles" apareceu um post interessante: um comediante britanico resolveu colar etiquetas em jornais alertando para as noticias viciosas. Aqui te deixo a sua página, alguns exemplos e a respectiva "versão-portuguesa-herbert-richard":
http://www.tomscott.com/warnings/


sábado, 21 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Gadgets are a girls's best friend
terça-feira, 17 de agosto de 2010
I buy tech gadgets, therefore I am
domingo, 8 de agosto de 2010
Let's make it personal!
Quando formos a Lisboa, temos de lá dar outro saltinho...
Deixo-te aqui o site oficial e as páginas dos artigos referentes à nespresso.
Home Page: http://home.colantes.com/loja/
Página Nespresso: http://home.colantes.com/loja/index.php?main_page=index&cPath=25&zenid=f280680cb2c3f3b24adb598b9c3274a9
Página da tua coffee machine: http://home.colantes.com/loja/index.php?main_page=index&cPath=25_26
For example:
