http://www.independent.ie/opinion/analysis/bit-of-friendly-advice-portugal-2596178.html
It starts with:
"Dear Portugal, this is Ireland here. I know we don't know each other very well, though I hear some of our developers are down with you riding out the recession."
domingo, 27 de março de 2011
sábado, 26 de março de 2011
Can you handle the truth?
António Barreto a discutir a demissão do Sócrates: que lufada de ar fresco ouvir alguém dizer a verdade!!
sábado, 19 de março de 2011
Political crisis is the new bogeyman
No Sol o Cartoon desta semana é sobre o PEC, que o Passos Coelho não quer aprovar (mas que não tem hipótese se não quiser provocar uma crise política).
Vai pegar em todas as famílias, digo-te! Quem é que precisa do papão, quando hoje existe:
- 'Cala-te e come, olha a crise politica!!!!'
domingo, 13 de março de 2011
Care for some classic-liberal opinions?
O link:
IMB - A crise bancária da Islândia: o colapso de um sistema financeiro intervencionista
O artigo está muito bem escrito e, pela 1ª vez, concordo com os liberais-clássicos: o governo aqui foi um pouco longe de mais. Não porque regulamentou demais, mas porque avalou demasiado.
Se fores averiguar o site e os autores do texto, verás que o IMB (ou Instituto Ludwig von Mises - Brasil ) é um instituto que visa "defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade". Como em tudo nesta vida, não está demais saber-lo, para manter o espirito critico em relação ao texto. Como dizia Mr. Weasley à Ginny, "Never trust anything that can think for itself if you can't see where it keeps its brain" lol.
PS: a palavra "liberal" ainda hoje me tem às voltas. Parece que liberal, no sentido mais antigo da palvra, significava defensores do livre-mercado e governo "invisivel", e hoje esses são chamados classic-liberals. O termo "liberal" actualmente engloba defensores da igualdade de oportunidades, defensores do ambiente, em suma, ideais mais sociais.
Aqui te deixo a discussão do Wikipedia:
"Liberalism in the United States is a broad political philosophy centered on the unalienable rights of the individual. The fundamental liberal ideals of freedom of speech, freedom of the press, freedom of religion, right to due process and equality under the law, and separation of church and state are widely accepted as a common foundation across the spectrum of liberal thought. The main focus of modern liberalism in the United States includes issues such as voting rights for all adult citizens, equal rights, protection of the environment, and the provision by the government of social services, such as: equal education opportunities, access to health care, transportation infrastructure, basic food for the hungry and basic shelter for the homeless. Some American liberals, who call themselves classical liberals, neoliberals, or libertarians, support fundamental liberal ideals but disagree with modern liberal thought, holding that economic freedom is more important than equality of opportunity, and that promoting the general welfare of society exceeds the legitimate role of government."
http://en.wikipedia.org/wiki/Liberalism_in_the_United_States
http://en.wikipedia.org/wiki/Liberalism
IMB - A crise bancária da Islândia: o colapso de um sistema financeiro intervencionista
O artigo está muito bem escrito e, pela 1ª vez, concordo com os liberais-clássicos: o governo aqui foi um pouco longe de mais. Não porque regulamentou demais, mas porque avalou demasiado.
Se fores averiguar o site e os autores do texto, verás que o IMB (ou Instituto Ludwig von Mises - Brasil ) é um instituto que visa "defender a economia de mercado, a propriedade privada, e a paz nas relações interpessoais, e opor-se às intervenções estatais nos mercados e na sociedade". Como em tudo nesta vida, não está demais saber-lo, para manter o espirito critico em relação ao texto. Como dizia Mr. Weasley à Ginny, "Never trust anything that can think for itself if you can't see where it keeps its brain" lol.
PS: a palavra "liberal" ainda hoje me tem às voltas. Parece que liberal, no sentido mais antigo da palvra, significava defensores do livre-mercado e governo "invisivel", e hoje esses são chamados classic-liberals. O termo "liberal" actualmente engloba defensores da igualdade de oportunidades, defensores do ambiente, em suma, ideais mais sociais.
Aqui te deixo a discussão do Wikipedia:
"Liberalism in the United States is a broad political philosophy centered on the unalienable rights of the individual. The fundamental liberal ideals of freedom of speech, freedom of the press, freedom of religion, right to due process and equality under the law, and separation of church and state are widely accepted as a common foundation across the spectrum of liberal thought. The main focus of modern liberalism in the United States includes issues such as voting rights for all adult citizens, equal rights, protection of the environment, and the provision by the government of social services, such as: equal education opportunities, access to health care, transportation infrastructure, basic food for the hungry and basic shelter for the homeless. Some American liberals, who call themselves classical liberals, neoliberals, or libertarians, support fundamental liberal ideals but disagree with modern liberal thought, holding that economic freedom is more important than equality of opportunity, and that promoting the general welfare of society exceeds the legitimate role of government."
http://en.wikipedia.org/wiki/Liberalism_in_the_United_States
http://en.wikipedia.org/wiki/Liberalism
The RSA views on Capitalism
Como qualquer boa cientista, achei interessante a perspectiva final, marxista, da economia, e fui indagar as fontes (e mais importante, as cores politicas) por detrás deste video.
As it turns out, a RSA é uma sociedade inglesa, que tem como um dos seus patronos a própria rainha, qe com um longo trajecto na historia sociológica e pensante do Reino Unido. RSA stands for Royal Society for the Encouragement of Arts, Manufacture and Commerce.
Off the record, parece-me uma sociedade lobbysta, parecida ao Think Tank, mas com ligações fortes à comunidade cientifica e universitária.
E por isso mesmo, tem bastantes boas análisis e ideias.
Aqui te deixo a sua página no Wikipedia (creo que mais esclarecedora que a sua oficial) e o seu canal no Youtube:
http://en.wikipedia.org/wiki/Royal_Society_for_the_encouragement_of_Arts,_Manufactures_%26_Commerce
http://www.youtube.com/user/theRSAorg
You've got to see this!
RSA Animate - Drive: The surprising truth about what motivates us
PS: e os outros youtube-videos do mesmo autor também prometem!
PS: e os outros youtube-videos do mesmo autor também prometem!
quarta-feira, 9 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
Million dollar blog
Lembraste de ter falado no Huffington Post? Foi criado inicialmente como blog por uma comentadora política, Arianna Huffington, e agora é visto como plataforma liberal de referência. Devido a este facto a maior parte do conteúdo (senão todo) é facultado por jornalistas e bloguistas a troco de publicidade ou simplesmente, como contributo para a causa liberal.
A notícia que causou polémica recentemente é a de que o Huffington Post terá sido vendido à AOL por alguns milhões. O problema? Os jornalistas e bloguistas que participavam com peças não receberam nada na transacção.
http://www.guardian.co.uk/media/2011/feb/27/arianna-huffington-post-aol-deal
Queres te juntar à causa no Facebook?
Anyone we know?
O Nuno Markl começou esta semana a escrever para a Única do Expresso. Faz uma crítica gira e honestly, I totally relate. É sobre o saco do Expresso, ou melhor, a importância que o saco tem nas nossas vidas. Deixo-te aqui excertos, já que agora as notícias e opiniões só estão disponíveis a pagantes ou com meses de atraso:
http://aeiou.expresso.pt/a-vida-e-um-saco=f634511
#1
"O Saco do Expresso é a vida, ela própria. (É também o único saco de plástico que muito homem se habituou a carregar, nomeadamente os leitores que têm sempre quem lhes faça as compras e não põem os pés num supermercado. Snobes de um raio.)"
#2
"Um Saco do Expresso não pode levar limões lá dentro. Nem limões, nem qualquer outro tipo de produtos hortícolas. Com a breca, o Saco do Expresso só pode transportar lá dentro o Expresso, em toda a sua miríade de publicações. (Pronto: e, eventualmente, trufas. Mas nunca menos que trufas.)"
#3
"Para começar, nunca se arruma um Saco do Expresso usado na mesma gaveta onde jazem os do Pingo Doce, Continente, Loja Grula e afins. Isso é logo para começar, e eu ainda estou para ver quem, do meu clã, levou a cabo tamanha heresia. Toda a gente sabe que um Saco do Expresso, depois de usado, deve ser cremado e as suas cinzas espalhadas, semanalmente e pela ordem, em cada uma das regiões abordadas nos fascículos da colecção Guia Expresso das Pousadas e Hotéis de Sonho".
Resembles anyone we know? Alguém que aos Sábados sai do carro com o Saco do Expresso (em letras grandes para não destoar) enquanto as filhas e esposa levam os sacos do supermercado? Não conheces? Eu também não...
A lupa dos Wikileaks
Este mês o Expresso inaugura uma série de análises aos documentos que a Wikileaks obteve sobre Portugal. Esta semana vieram a lume os telegramas que o Embaixador americana mandava para a Casa Branca com opiniões que iam desde a compra de armamento, até à estrutura geral das forças armadas, passando por a organização e missão da Fundação Luso-Americana (FLAD).
Um país de generais sentados
Mas por aquilo que é verdade (segundo as minhas fontes nas Forças Armadas). Que as promoções são baseadas em inércia ('a melhor decisão é não tomar decisões') e não por talento. Que Portugal tem mais generais/almirantes por soldado que os EUA. Que o papel de Portugal fica incapacitado nacional e internacionalmente devido à estrutura rígida e burocrática da nossa Defesa.
Washington arrasa negócios do ministério da defesa:
Um país de generais sentados
Plano para afastar o (agora ex) presidente da FLAD
Ver assim Portugal pela lupa de um Embaixador é arrepiante.
Não porque tudo seja verdade. Nisto o expresso fez um trabalho incansável para distinguir o que eram opiniões fundadas e infundadas do embaixador (principalmente no primeiro artigo vês que nem tudo o que foi escrito correspondia à verdade, sobretudo quando se tratavam de oportunidades de negócios para americanos preteridas em favor de congéneres europeias).
Mas por aquilo que é verdade (segundo as minhas fontes nas Forças Armadas). Que as promoções são baseadas em inércia ('a melhor decisão é não tomar decisões') e não por talento. Que Portugal tem mais generais/almirantes por soldado que os EUA. Que o papel de Portugal fica incapacitado nacional e internacionalmente devido à estrutura rígida e burocrática da nossa Defesa.
Vendo assim características tão portuguesas friamente apontadas em relatórios é desconcertante, porque não é difícil extrapolar isto para outros cenários da nossa terra.
Então não estamos bem entregues?? Eu não sei tu, mas eu estou confiante!!
É melhor estar alerta nas próximas semanas: tenho a sensação que a Wikileaks Portugal não fica por aqui...
Subscrever:
Mensagens (Atom)